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A mostrar mensagens de outubro, 2020

Faltas de Consideração – Parte III

Falemos agora de Alcunhas. Estes nomes que nos identificam sem serem o nosso nome/apelido, são nomes que podem vir de antigos familiares, por qualquer coisa marcante que nos aconteceu, ou por brincadeiras estúpidas e que alguém lhes apelidou com esse nome. Há muita gente que não gosta que os tratem pelas alcunhas. São nomes que podem não soar bem ao ouvido da pessoa, e essa pessoa parta para a violência ou tenha uma atitude desagradável, quando lhe chamam um nome que não é do seu agrado. Existe uma maneira simples. Se não gosta, tem de se respeitar. Porque é que há seres humanos que não respeitam, sabendo elas que essa pessoa não gosta que a tratem por um determinado nome?! Porque fazem isso? Só para chamar a atenção ou para se armar em herói perante quem está presente! Como diz o José Mário Branco na FMI: “ Nós somos um povo de respeitinho muito lindo... Né filho? ”. Mas parece que nem toda gente tem respeito pelas outras, quando tratam alguém por um determinado nome, para mais quando...

Faltas de Consideração – Parte II

  Por falar em tabaco, são muitos os fumadores que não compram maços. Como fumam, se não compram tabaco?! É simples. Quando vêm alguém a fumar, perguntam-lhes se podem dar um cigarro. Realmente é preciso ter descaramento, se pedimos um cigarro a alguém que não conhecemos, ou quando pedimos mais que um cigarro à mesma pessoa, independentemente de a conhecer ou não. Existem sempre aquelas desculpas para não dar cigarros: mostram o maço e dizem-lhes comprados esta manhã, e dentro do maço só estão sete ou oito cigarros: “ Tenho poucos ”; “ Têm que me durar até ao final da semana ”; “ Não são meus ”; etc. E depois temos aquelas pessoas mais directas que dizem: “ Queres? Compra ”; “ Não te dou ”; “ Não te conheço de lado nenhum ”.     Fazendo as contas, um maço custa em média 4,75 euros. Dividindo por 20, um cigarro custa 24 cêntimos. Quando damos um cigarro a uma pessoa, automaticamente estamos a dar-lhe 24 cêntimos. Se comprarmos um maço todos os dias, ao fim de um ano gast...

Faltas de Consideração – Parte I

       Existem muitas circunstâncias para haver faltas de consideração pelas pessoas, o que leva ao seu desalento, quando não têm o devido respeito, porque não têm a consideração ou o feedback que lhes devia ser dado.         Comecemos a falar dos telemóveis. É hábito nosso diariamente fazermos e recebermos chamadas, como também enviar e receber mensagens escritas. Até meio da década de 90, o único meio telefónico que tínhamos era o telefone de rede fixa. Quando tocava, não sabíamos quem estava a telefonar, e muito menos quem nos tinha ligado. Os telefones não tinham ecrãs para podermos visualizar quem nos tentou ligar para casa.       Hoje os meios de comunicação são totalmente diferente de há 25 anos atrás. Temos telemóveis, internet, dentro da internet temos as redes sociais, o Skype e o Whatsapp, entre outros. Quando nos ligam para o telemóvel e não atendemos a chamada, fica registado no ecrã “1 chamada não atendida”. E...

Concursos Televisivos – Parte II

        Elo Mais Fraco. Foi um concurso que teve três apresentadores (Júlia Pinheiro, Luísa Castelo Branco e Pedro Granger). O objectivo do concurso consiste em nove concorrentes, no qual só um pode ganhar um prémio máximo de dez mil euros. O jogo consiste em nove rondas de perguntas sobre conhecimentos de cultural geral, e no final de cada ronda, os concorrentes votam para eliminar um parceiro, que é aquele que é considerado o " Elo mais fraco ".    Numa fase inicial, os concorrentes jogam a favor das regras do jogo. Na qual eliminam os concorrentes mais fracos. Nas últimas rondas, os concorrentes começam a seleccionar aqueles que são os elos  mais fortes. Isto é, começam a jogar contra as regras do jogo. Há concorrentes que o fazem, outros não. Para ganharem o dinheiro, começam a infringir as leis do jogo.       Houve numa secção, em que o vencedor do programa foi um professor do segundo ciclo, e a quatro rondas do final, um ...

Concursos Televisivos – Parte I

     Vamos falar agora de um concurso que tinha a ver com possíveis relações amorosas, que se chamava “Encontros Imediatos”, transmitido pela SIC, apresentado pela actriz Manuela Maria Cortez, tendo sido substituída mais tarde pela apresentadora Maria Vieira. O concurso consistia em duas partes. A primeira parte uma concorrente tinha que fazer três perguntas a três concorrentes masculinos. E na segunda, era um concorrente a fazer as três perguntas a três concorrentes do sexo oposto.      O concorrente que fazia as perguntas, não via os três concorrentes que lhe respondiam. Eles os três ficavam lado a lado uns dos outros, e o principal ficava mais ao lado separado por um biombo para não os deixava ver. Os três concorrentes tinham pouco tempo para responder às perguntas do concorrente principal. E a escolha dos concorrentes para responder primeiro, era alternada em cada pergunta. O primeiro, não tinha muito tempo para pensar na resposta que tinha que dar. ...